Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa dos restaurantes do concelho de...

Últimas Notícias

Dia Nacional do Enfermeiro de Reabilitação

Unidade de Enfermagem de Reabilitação do Hospital Nossa Senhora...

Cabeça, Aldeia Natal – De 7 de dezembro de 2024 a 1 de janeiro de 2025

Entre 7 de dezembro e 1 de janeiro, a...

Mário Patrão na Classe Elétricas no Enduro Sprint Figueira da Foz

Dando continuidade ao projeto de sustentabilidade ambiental em que,...

Seia acolhe Estágio de Defesa Pessoal e Competição 

No próximo dia 27 (domingo) vai decorrer um estágio...

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Antena Livre, 89.6 aos Sábados, das 9h às 10h.

Um programa da Fundação Aurora Borges emitido semanalmente

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Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de existência este nosso Jornal. Foram 32 anos de canseiras, de trabalho árduo e bastante difíceis, para...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano. A saída de Biden da disputa eleitoral peca por tardia. Por muito que o próprio...

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas e são extremamente importantes para a prevenção do burnout.Afastarmo-nos das responsabilidades e tarefas do dia-a-dia...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de realçar o elevado nível de associativismo existente no concelho de Seia, representado nas cerca de...