Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

A importância das rotinas: para os humanos… mas não só!

A pandemia, a crise, a guerra, a inflação, a falta de tempo, as férias de Verão. Todos estes são motivos muitas vezes avançados para justificar o número crescente de animais abandonados em Portugal, mas o tema continua sempre atual, particularmente nesta altura do ano. Os canis municipais não têm meios físicos nem humanos para dar resposta aos pedidos de ajuda, as associações dependem de donativos e estão constantemente sobrelotadas, e a conjuntura atual não facilita o aumento das adoções de animais.
Desde 2014 o abandono de um animal de companhia é crime, previsto e punido pelo Código Penal português, e sendo também uma contra-ordenação muito grave, está prevista a punição com uma coima de 2.000€ até 7.500€. Apesar disto, a realidade é que todos os anos são abandonados mais de 40 mil animais de estimação e este número não inclui os casos de abandono que não são reportados às autoridades. Ainda há um longo caminho a percorrer a propósito deste tema tão importante quanto assustador nesta altura do ano: as férias de Verão continuam a representar o auge do abandono animal em Portugal. Nesta altura das férias é sempre possível as famílias recorrerem a hotéis e pet-sitting, ou mesmo optarem por férias em alojamentos que permitem animais de companhia. Outra solução muito popular é a cooperação com um amigo, vizinho ou familiar: quando um está de férias, o outro cuida dos animais, e vice-versa.
A informação é a melhor arma para combater o abandono animal, já que a sensibilização das pessoas sobre este flagelo e sobre a importância da esterilização poderá ajudar a evitar milhares de animais nas ruas! Pode parecer um exagero, mas um casal de gatos não esterilizados e a sua descendência, em 3 anos irá originar em média 1728 gatos! Facilmente se percebe que é impossível encontrar famílias para todos os animais que nascem diariamente em Portugal. É por este motivo que existem campanhas municipais de esterilização, bem como campanhas de captura, esterilização e devolução de cães e gatos.
A responsabilidade é de todos. A decisão de ter um animal de companhia implica responsabilizar-se também pela saúde reprodutiva dele. Quando deixamos o nosso animal procriar, mesmo que todos os filhotes consigam ter famílias, estamos a continuar o ciclo vicioso: esses animais também se irão reproduzir e a família que os acolheu poderia estar a retirar um animal da rua, do canil ou de uma associação sobrelotada! O que devo fazer se suspeito ou tenho conhecimento de um caso de abandono animal?
O abandono de animais de companhia é um crime público, ou seja, qualquer cidadão que assista ou tenha conhecimento de uma situação de abandono de um animal pode denunciá-la. A denúncia deve ser efetuada junto das autoridades policiais, nomeadamente da PSP e da GNR, através dos seguintes contactos: • PSP: Linha telefónica 21 765 4242 e e-mail defesanimal@psp.pt • GNR: Linha SOS Ambiente e Território – número azul 808 200 520.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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