Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

A pré-campanha e ainda a Ucrania

A pré-campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março em Portugal, nomeadamente nos debates televisivos, aprofundou, muito provavelmente, o mau conceito que os portugueses foram criando relativamente aos políticos. Mas, diga-se, em abono da verdade, os entrevistadores também contribuíram para o aprofundamento da má imagem que deles próprios os portugueses começam a criar no que à especulação jornalística diz respeito. Iniciar debates com a questão de saber se o PS ou o Chega ou o PSD vai viabilizar o governo y ou z e centrar o debate nessa questão revela má qualidade jornalística quando existem tantos problemas sérios e graves que afetam Portugal, os portugueses e, já agora, o Mundo.

Parece que existem sondagens que dão como provável a eleição de um deputado do CHEGA no distrito da Guarda. Se tal se confirmar, altera-se o tradicional 2-1 com alternância entre o PS e o PSD, e passará a ser 1-1-1. Sinais dos tempos, sem dúvida, a que os eleitores do distrito da Guarda não são alheios. Ou seja, nem PS nem PSD resolveram, enquanto governo, os problemas sérios do interior do País.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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