Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Abril, mês da liberdade!

Este mês, não poderíamos deixar de homenagear a música Portuguesa e o significado que a música pode ter nas nossas vidas, quer seja na esfera social, cultural, económica, entretenimento ou lazer.
A música encripta, nas suas letras e notas, uma mensagem que pode ser subliminar ou mais explícita. Daí que não foi surpresa para nós que quando o povo se sentiu oprimido, sem liberdade de expressão, começou a expressar-se através da música como uma reivindicação da liberdade. Várias foram as músicas emblemáticas, que perduraram no tempo, como símbolo de liberdade. A tão famosa ‘’Grândola, Vila morena’’ de Zeca Afonso e não só, é exemplo disso.
O grande radialista António Macedo ao recordar o 25 de Abril refere que “eram canções de combate, que denunciavam, de uma maneira ou outra, sobretudo a guerra colonial, mas também o estado em que vivíamos, o chamado Estado Novo, que era um estado policial, uma ditadura, em que não havia liberdade de opinião, liberdade de imprensa, liberdade de expressão e as outras liberdades todas, incluindo a liberdade cívica”.
A música tem este poder mítico de nos fazer viajar e sonhar com tempos de paz e felicidade.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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