Eventos, Cultura e Lazer:

Dia 17 | domingo | 15h00 – FILARMONIAS – Banda Torroselense Estrela d’Alva sobe ao palco

Fundada oficialmente em 8 de fevereiro de 1908, pelos...

Restaurante da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia reabre com sabores de Douro e Minho

Todas as quartas-feiras o serviço será assegurado pelos estudantes...

Música, Teatro e Dança na Casa Municipal da Cultura de Seia em novembro

O Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia...

Abril – o que falta fazer

No passar dos cinquenta anos do 25 de Abril, provavelmente, para além de sublimarmos e celebrarmos a data histórica, importará realizar um balanço sobre o que, após cinquenta anos, ficou melhor e o que, entretanto, piorou. Sim, porque nem tudo melhorou.
Melhoraram, e muito, as condições de vida do povo português, sobretudo daquele povo que vivia fora das cidades e que assistiu a uma revolução nas infraestruturas, de saneamento e abastecimento de água potável. Também as condições de habitabilidade sofreram uma melhoria tremenda, tal como o acesso à educação, tendo, em cinquenta anos, Portugal atingido taxas superiores à média europeia no número dos que frequentam o ensino superior.
Em geral, tudo melhorou, e muito, mas o quadro jurídico-político em que assenta o sistema de governação português que vigora há cinquenta anos necessita de uma intervenção para que a política e a justiça sirvam melhor a democracia e a economia portuguesas. O quadro legislativo português é demasiado permissivo a situações delapidadoras da moral e da economia, como temos vindo a assistir nos casos de indeminizações e reformas milionárias. Um país que tem divida, ainda que não tenha “déficit”, não deveria ser luxurioso, mas sim modesto e criterioso.
Também o sistema judicial deveria ser “reconstruído”, de forma a tornar-se confiável, mais seguro e mais certo, de forma a evitar os atropelos entre órgãos judiciais e judiciários. A confusão não credibiliza ninguém e o País necessita de um sistema judicial credível, eficiente e célere o suficiente para suporte da nossa economia. Os atrasos processuais não abonam a favor da captação de investidores que desejam eficiência e não apenas eficácia.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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