Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Às pessoas com deficiência mental / intelectual o respeito que lhes é devido

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aceitou a mudança do termo “deficiência mental” para “deficiência intelectual”, alteração apresentada na Declaração de Montreal, Canadá.
Muitos dos que connosco se cruzam na rua são pessoas que precisam de respeito. São pessoas com Deficiência Intelectual – (DI). Pessoas tantas vezes mal tratadas e desprezadas.
A Deficiência Intelectual (DI) é uma realidade que pode passar despercebida. Essas pessoas e seus familiares carregam dias pesados, dias de futuro inseguro, de luta constante com as dificuldades da vida.
Deficiência caracterizada por deficit no desenvolvimento neurológico, manifestado por limitações no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo e social, pelas poucas habilidades manifestadas na solução das suas dificuldades de funcionamento.
De maneira geral, a DI é diagnosticada nos primeiros anos de vida e pode variar de leve, moderada, grave e profunda.
Muitos com Síndrome de Down, simpáticos, afetivos, geralmente sociáveis.
Os médicos neuropediatras salientam que as causas da DI podem resultar de síndromes genéticas e de muitas outras causas desconhecidas, como de problemas ocorridos por ocasião do parto.
O diagnóstico é feito pelo registo de comportamentos que a criança manifesta em conformidade com a sua idade real.
Uma DI ligeira, por vezes só se manifesta na escola.
Pelos 4 anos de idade, uma criança já é capaz de identificar as cores básicas. Se aos 6 anos não as conhece, isso pode ser indicador de deficit em seu desenvolvimento.
Cerca de 70% dos casos de DI são considerados de grau leve. As questões genéticas são as mais chamadas aos diagnósticos.
O diagnóstico é feito após uma extensa análise multidisciplinar, que pode ajudar ao melhor tratamento da criança.
Em todos os casos o importante é a inclusão dessas crianças. Mesmo com os avanços nas políticas de inclusão, ainda há muitas dificuldades para essa população.
É importante que os pais, as instituições, a sociedade partilhem iniciativas, encontros com a participação dessas crianças, jovens e os já adultos. Nunca rejeitar essa população, nem deixá-la à margem da sociedade.
As iniciativas ajudam à consciencialização da sociedade sobre as vidas difíceis dessas crianças e jovens com deficiências e das suas famílias.
Conviver, partilhar informação e experiências ajuda à inclusão de todos.
Qualquer mãe, qualquer pai conhece o que é um filho com DI, com autismo, com Trissomia21.
Famílias que vivem vidas difíceis.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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