Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas e são extremamente importantes para a prevenção do burnout.
Afastarmo-nos das responsabilidades e tarefas do dia-a-dia nem sempre é possível, pois não existe um botão que, de imediato, permita desligar.

Afastarmo-nos do que nos traz pressão, ansiedade e ritmo acelerado reduz o risco de burnout, potencia a qualidade do sono, aumenta a criatividade, o bem-estar e a capacidade de resolver situações-problema.

Mas será assim tão simples mantermo-nos temporariamente distanciados do local onde quase vivemos durante praticamente todos os meses do ano? Para alguns, pode ser mesmo um desafio, pois o dia de trabalho prolonga-se para casa e para o fim-de-semana. Por vezes, não nos apercebemos do quão emaranhados estamos em rotinas e dinâmicas sem fim…

Não somos máquinas. Precisamos de pausas, de afastamentos relacionais e contextuais, dos silêncios, das manhãs lentas e dos dias com refeições tardias… precisamos de desligar das tecnologias e de estar atentos ao momento presente.

Recarregar baterias para regressar com um leque diversificado de recursos físicos e emocionais para mais uma temporada de exigência.

Para cada coisa, o seu tempo.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

Leishmaniose – uma questão de saúde pública

Já ouviu falar de Leishmaniose? Esta doença representa um...

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