Eventos, Cultura e Lazer:

A Sociedade Musical Estrela da Beira (SMEB), de Santa Marinha, vai realizar as já tradicionais Migas dos Reis

O evento está agendado para domingo, dia 26 de...

Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

A Sociedade Musical Estrela da Beira irá apresentar, no...

Chegou o calor… mas os parasitas também!

Chegaram os dias mais longos, o sol quentinho a dar as boas vindas à Primavera, e sabem quem adora esta altura do ano? As pulgas e as carraças! As pulgas são parasitas externos de mamíferos e alimentam-se do sangue dos hospedeiros que parasitam. Existem inúmeras espécies de pulgas, mas felizmente apenas algumas infestam cães, gatos e humanos. A Pulex Irritans (a pulga humana) normalmente é encontrada em mamíferos selvagens e ocasionalmente infesta cães e gatos. O grande problema das pulgas é que a única fase de vida delas que o olho humano vê é a adulta, que representa apenas 5% do total, ou seja 95% das pulgas estão no ambiente onde o animal vive e nós não as vemos! Assim sendo, se os seus animais de estimação tiverem pulgas visíveis, essa é apenas a ponta do iceberg! Deve tratar os seus animais com desparasitantes adequados, bem como o ambiente em que eles vivem, sob o risco da casa continuar infestada de pulgas não visíveis ao olho humano: os seus ovos têm apenas 0,5 milímetros de comprimento. As pulgas fêmeas iniciam a postura de ovos muito rapidamente: em apenas 20 horas após a sua primeira refeição de sangue são capazes de produzir até 50 ovos por dia, até 100 dias consecutivos!
O prurido e irritação da pele são os sinais clínicos mais rápidos e comuns na infestação por pulgas, mas em alguns animais (incluindo humanos) poderá surgir a Dermatite alérgica à picada de pulga, onde o organismo reage exageradamente à saliva de pulgas, sendo possível observar áreas de alopecia (peladas), descamação, hiperpigmentação e espessamento da pele. Além disso, os 3 tipos de pulgas mais comuns em Portugal são os hospedeiros intermediários do Dipylidium caninum, um tipo de parasitas internos (vulgarmente chamadas de lombrigas ou bichas). Além de todos estes problemas de saúde, as pulgas consomem quantidades relativamente grandes de sangue do animal que parasitam, e as consequências podem ser muito graves, inclusive anemia e até a morte.
As carraças são outro grande problema parasitário, pois alimentam-se de muitos vertebrados terrestres em todo o mundo! As carraças foram adaptando-se às áreas urbanas, podendo ser encontradas no interior das nossas residências. Depois das carraças fêmeas se alimentarem no animal, vão procurar lugares altos, sem humidade e com baixa luminosidade, com frestas, rodapés, batentes de porta, atrás de quadros e nos estrados de camas, para fazerem o ninho. É mais fácil encontrar as carraças no ambiente geralmente em paredes ou muros, ao amanhecer ou entardecer, pois são momentos em que o clima está fresco e vão procurar alimento.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Publicidade

.

spot_img