Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Chegou o Outono

Estamos no meio da primeira metade do quarto trimestre de 2023 que nos mostra uma Seia que teima em continuar a ser um grande estaleiro de obras no começo de mais um outono. Ele é o centro de saúde, as obras no 1º de Maio e na avenida Terras de Sena, a construção de mais um supermercado, enfim, um autêntico frenesim de obras que pode fazer crer aos mais otimistas que se trata de um sinal de crescimento. Porém, um olhar mais profundo constata, isso sim, alguns sinais que devem preocupar quem cá vive: despedimentos em fábricas e na banca, esta já só abrem em alguns dias da semana ou só no período da manhã (alguns bancos), repartições públicas que passaram a atender só no período da manhã, etc. Claro que os novos horários da banca têm a ver com a redução das deslocações aos balcões, mas não só, tem também a ver com sermos interior e termos pouca população, logo menos clientes. Claro que as repartições fecham porque também reduziu a deslocação aos balcões mas também porque são menos os funcionários que podem atender e vão sendo, também, cada vez menos as pessoas que habitam o concelho. Os sinais negativos não vêm apenas da banca ou de alguma indústria – também o ensino superior em Seia não nos anima muito com o baixo número de novos estudantes cá colocados. Creio que a inversão desta má tendência deve representar um desafio para todos os que cá habitamos, com um dever de particular responsabilidade para as lideranças politicas. E creio, também, que urge identificar os principias “clusters “ para promover cada fileira, em modo de diálogo com todos os intervenientes na cadeia. O queijo e o turismo são, necessariamente, estratégicos, já se viu, mas há que olhar à volta e identificar outros e, quiçá, mais recentes.

Há quem continue a afirmar que apoiar a Ucrânia não é defender a paz e, antes pelo contrário, é fomentar a guerra. A minha teoria é outra: os arautos da teoria “pacifista” mais não pretendem do que “anular” a resistência à invasão da Ucrânia, aliando-se, dessa forma, “objetivamente”, ao invasor russo. Como se trata de um pacifismo recente, que só funciona para um lado, creio que poucos darão ouvidos aos referidos clamores. Já agora, sublinho positivamente o facto de a Ucrânia estar a atingir alvos russos na Crimeia, demonstrando que tem capacidade ofensiva e não apenas defensiva.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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