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O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

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Depois de Férias

Passaram dois meses desde a última edição do Jsm. A guerra continua. As mortes continuam. As destruições continuam.
O ódio continua assanhado e sem sinais de entendimento.
Os negócios de armas continuam, mais perigosas e destruidoras. São muitos milhões por dia para a indústria das armas.
Os políticos que mandam e decidem continuam bem presentes e deixam recados:

  • “Esta guerra vai ser longa!” – Palavras pronunciadas com solenidade pelo secretário da NATO.
    O mesmo secretário e muitos outros políticos afirmam: “Esta guerra está para durar”.
    Quando são organizações que surgiram para as guerras, como é o caso da NATO, que se formou logo depois da Segunda Guerra Mundial 1941-1945, as afirmações guerreiras não espantam. A NATO representa os interesses dos EUA e das armas.
    Os EUA têm uma longa história de andarem envolvidos em guerras e de se intrometerem em países estrangeiros.
    A guerra continua.
    O descontentamento percorre o mundo. Já não são os países pobres a reclamar e a viver em dificuldades.
    A miséria também está nos países antes considerados ricos, como a França, Inglaterra, Alemanha. As manchas de pobreza já chegaram a esses países.
    As notícias informam pobreza generalizada.
    Foi notícia que a “Industria da Tecnologia gastou mais de 113 milhões de euros em dois anos em Lobi em Bruxelas”.

As notícias dizem que as “Administrações públicas financiaram os bancos em 9,9 mil milhões de euros (9.900.000.000!) nos primeiros seis meses de 2023.
As notícias confirmam que “grandes empresas conseguem ter lucros adicionais e inesperados de 917 mil milhões euros (917.000.000.000 de euros!).
Lucros não esperados!… Adicionais!…
São estes escândalos de concentração de riquezas em poucas mãos, com a anuência dos governos, que estão a despertar a indignação do Mundo. Muitas instituições não-governamentais estão a exigir maior carga de impostos sobre ganhos adicionais.
A pobreza no Mundo cresce. Para alguns, a riqueza aumenta.
Um sismo em Marrocos levou muitos milhares para a morte, deixando aquele povo num desespero. Casas ruíram, deixando escondidos nos escombros muitas famílias que viviam em situações difíceis. O rei desse povo estava numa de muitas casas que tem em Paris. Chegou tarde e poucos o viram.
Na Líbia, o furacão Daniel caiu em chuvadas torrenciais que levou barragens a ruírem pela pressão das enxurradas, arrastando muitos milhares de crianças, idosos, de famílias, soterrados por lama, enxurradas que empurravam tudo o que havia pela frente até ao mar.
De lembrar que aquele povo vivia num regime político que não agradava aos governantes dos países ditos democráticos do ocidente.
Foram os países do ocidente civilizado que foram à Líbia para levar a democracia. Depois de muitos anos, aquele povo não tem democracia, mas tem guerras e conflitos entre grupos, um vazio de poder, um excesso de pobreza, equipamentos deteriorados pela falta de manutenção e de cuidados. Ao jeito das enxurradas.
Precisamos de um Mundo sem guerras. Sem armas.
Precisamos de um Mundo de Paz.
Queremos uma sociedade sem pobreza, sem exploração do trabalho. Onde todos possam viver em Paz.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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