Eventos, Cultura e Lazer:

Dia 17 | domingo | 15h00 – FILARMONIAS – Banda Torroselense Estrela d’Alva sobe ao palco

Fundada oficialmente em 8 de fevereiro de 1908, pelos...

Restaurante da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia reabre com sabores de Douro e Minho

Todas as quartas-feiras o serviço será assegurado pelos estudantes...

Música, Teatro e Dança na Casa Municipal da Cultura de Seia em novembro

O Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia...

DESCOLONIZAR, DEMOCRATIZAR… e DESENVOLVER?

Aqueles que viveram o 25 de Abril recordam os famosos “3Ds” correspondentes às três medidas que integravam o programa do Movimento das Forças Armadas (MFA), objetivos que deveriam ser atingidos alicerçados num princípio fundamental, o da liberdade, o valor mais precioso e, de facto, alcançado e vivido. Portugal mudou muito desde essa data mas, se “descolonizar” e “democratizar” foram executados com maior ou menor sucesso, o desenvolvimento do país está muito longe das expetativas criadas e a situação em que hoje o país se encontra é uma desilusão, como resultado das políticas implementadas sucessivamente, nos últimos 50 anos, pelos vários atores e agentes políticos. Se acrescentarmos a isso o facto de termos recebido quase 160 mil milhões de euros da UE nos últimos 37 anos, alguns deles para alimentar a corrupção, é uma frustração, um falhanço da política e dos políticos, estando por cumprir o desenvolvimento prometido.
A juntar à pobreza, que nos deveria envergonhar, estão por cumprir direitos básicos em qualquer país desenvolvido, nomeadamente, na justiça, na habitação, na saúde, na educação e no emprego e, neste, sobretudo na camada jovem.
As últimas eleições legislativas revelaram dois dados dignos de registo e de análise;
os jovens mobilizaram-se para o ato eleitoral e manifestaram uma mudança nas opções políticas, com uma crescente atração pela direita.
Os sinais, vindos das várias camadas da população, já se vêm a manifestar há muito tempo, mas parece não incomodar os governantes políticos, acomodados nos seus lugares.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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