Eventos, Cultura e Lazer:

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Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

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E de repente já é Outubro!

Uma vez que a nossa época festiva acabou, parece-nos ser a atura ideal para fazer um balanço.
Este ano, ano em que finalmente respirámos fundo (sem PANDEMIA), muitos foram os esforços para retomar as rédeas à “carroça”, tanto da parte dos diretores, maestro como músicos.

O nosso calendário voltou a encher-se de festividades religiosas e não só.

A nossa banda voltou a ter a ambição pela qual é conhecida e com os nossos apoiantes, amigos e simpatizantes voltámos a ouvir a nossa música pelas nossas ruas e palcos.

Esta é então a altura ideal para vos anunciar de que a banda adquiriu um fardamento novo! Era algo que já há longos anos ambicionávamos alcançar e, finalmente, este ano, conseguimos atingir este objetivo!

No passado mês, no nosso aniversário dos 177 anos, parecia ser a altura ideal para vos apresentar a nova farda, mas devido a alguns imprevistos e à elevada carga laboral por parte da alfaiataria por nós selecionada, a Alfaiataria Ribatejo, exímia a fabricar este tipo de confeções, não nos foi possível fazer esta tão desejada apresentação.

Eis então que, finalmente temos a nossa farda, uma farda inspirada nas nossas gentes, gentes da serra da estrela e nos nossos pastores e tradições.

Iremos organizar algo especial para vos apresentar a nossa nova farda e, oportunamente, anunciaremos esse evento com mais detalhes, no entanto, aqui fica já o nosso convite. Apareçam e vejam com os vossos próprios olhos o nosso novo visual, renovado com cheirinho a novo mas histórico, como manda a nossa longa história de 177 anos de existência.

Este ano, a banda realizou um concerto especial, um concerto apresentado em palco, no qual cruzámos a nossa música com a voz de Verónica Ribeiro, no âmbito do projeto Filarmonias. Este concerto muito agradou ao público, mas, também, aos nossos músicos que, com muita ambição e responsabilidade, se empenharam para aprender e tocar cada vez melhor. E o que é de um músico sem a aprendizagem constante?

Por falar em aprender, arranca já este mês a nossa escola de música. O ano letivo 2023/2024 começou no dia 28 de outubro, no entanto, nunca é tarde para se inscrever e aprender connosco uma das sete artes. Contamos com 4 professores de música profissionais, no âmbito de metais, madeiras e percussão e com alunos de um leque variado de idades.

Por o ano 2023 estar a terminar, avizinha-se também o término da atual direção.

Esta direção conta já com longos anos de atuação que brilhantemente tem valido à banda grandes feitos e muitas boas memórias. Se quiser fazer parte da nossa história, no corpo diretivo, junte-se a nós nesta aventura artística e muito desafiadora. Contacte a SMEB via telemóvel (962073818), email (smebsm@gmail.com) ou redes socias Facebook ou Instagram. Despedimo-nos com saudações musicais e com a esperança de que nos continue a acompanhar nesta aventura.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

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Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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