Eventos, Cultura e Lazer:

A Sociedade Musical Estrela da Beira (SMEB), de Santa Marinha, vai realizar as já tradicionais Migas dos Reis

O evento está agendado para domingo, dia 26 de...

Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

A Sociedade Musical Estrela da Beira irá apresentar, no...

EDITORIAL: Todo o Homem tem direito a uma vida digna

Ao fim de um mês de férias, cá estamos, novamente, em contacto com os nossos leitores para levar, até vós, a nossa voz mais liberta de tanta coisa que se tem passado e que, ao longo do tempo, nos traz preocupados.
Não bastava a pandemia para logo aparecer a guerra entre Ucrânia e Rússia que a todos está a afetar. Também outros países do mundo estão em convulsões a atritos permanentes.
A guerra está aí. A fome e a degradação social já é uma certeza.
Quando todos andávamos na esperança de dias melhores, cai, sobre nós, a inflação, num fogo mundial que leva a todas a dificuldades tremendas com o aumento do custo de vida. Depois, todos aqueles que adquiriram um teto por intermédio de um empréstimo bancário vivem na angústia de terem de entregar as casas aos bancos. Na mesma situação, os jovens ficam inibidos de ter uma casa e constituir família, não obstante do governo tentar minimizar esta situação com algumas medidas.
No entanto, os bancos e outros, “senhores da guerra”, continuam a ganhar fortunas.
Os mais desfavorecidos da sociedade são “carne para canhão”, morrem de fome, vivem sem eira nem beira, enquanto outros vivem repastados nas suas orgias… e a escravidão continua!
Triste sorte de um povo que tem no seu seio, tantos agiotas afirmados e todo um séquito a querer seguir o exemplo dessa gente sem escrúpulos.
Da nossa parte continuamos a defender todos aqueles que são vítimas destes algozes, tentando de tudo para os fazer parar e pensar que todo o Homem tem direito a uma vida digna.
Creio que com o tempo, o mundo mudará o “status quo” das pessoas e nota-se que todos nós temos necessidade disso.
Todos precisamos de ter carinho e afagados com comportamentos de boa educação e respeito, valores estes que, infelizmente, se estão a perder a olhos vistos.
Acreditamos, plenamente, que os verdadeiros valores morais devem estar na ordem do dia, relegando todos aqueles que querem alterar e remetê-los à sua triste insignificância.
Vamos continuar de cabeça erguida sem deitar a toalha ao chão, tal como fez a Sociedade Musical Estrela da Beira, de Santa Marinha, que comemorou 177 anos de existência e que, neste lapso de tempo, passou por tantas adversidades. Fui seu componente com muito fervor.
Nos dias de hoje, ela está bem viva e altaneira, sendo um orgulho de todos os santamarinhenses e aqueles que amam esta terra.
Ela leva por todo o território de Portugal, e não só, o calor e a garra da gente desta terra, situada no sopé da Serra da Estrela.
Somos de Santa Marinha! Os nossos antepassados deixaram-nos um legado que é e será sempre objeto de um pensamento de gratidão e para as suas gerações vindoiras.
Não posso esquecer aqueles que já partiram e com o seu suor, calcorrearam montes e vales por amor à sua Filarmónica e à sua terra natal, pedindo a Deus por todos e aqueles que acompanhei durante 9 anos, que as suas almas descansem em paz.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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