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10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano. A saída de Biden da disputa eleitoral peca por tardia. Por muito que o próprio insistisse nas suas capacidades para enfrentar Trump foi-se tornando cada vez mais visível a sua “inferioridade” face a um truculento candidato republicano que continua arrogante e mal-educado.

Tornava-se evidente que, com Biden pelos democratas, Trump venceria as eleições. Diferentemente, Kamala Harris terá mais capacidade para derrotar Trump, pois é mais impetuosa, determinada e convincente e com um currículo e histórico que consegue atrair muitas franjas de eleitorado feminino e não só. Há apenas um senão no “programa” de Kamala: em matéria fiscal, as suas propostas poderão consolidar muitos eleitores ao lado de Trump, já que a classe média americana, numerosa e ciosa dos seus rendimentos, dificilmente aceitará um “assalto” aos seus bolsos.

Por cá o panorama político continua em cenário de permanente pré-campanha eleitoral. Convenhamos que não poderia ser de outra forma. Sem maioria no parlamento, a AD (ou o PSD?) não consegue aprovar o que quer, recorre às autorizações legislativas concedidas pelo parlamento para legislar por decreto (correndo o risco de, posteriormente, o parlamento alterar as suas medidas) e tem de se ir sujeitando a que o parlamento aprove leis contra a sua vontade. No meio de tudo isto vão-se esgrimindo acusações, insinuações e provocações típicas de um ambiente de pré-campanha eleitoral. Evitando atirar mais achas para esta fogueira, ao contrário do que a comunicação social ainda especulou – que não promulgaria – o Presidente da República promulgou a legislação aprovada na Assembleia da República e apresentada pelo Partido Socialista relativa à isenção de pagamento nas SCUTS e à baixa do IRS. Seria muito mau o contrário, colocando o Presidente numa situação de provocação perante outro órgão de soberania. Não há dúvida que o atual governo não tem vida fácil, ainda por cima com Pedro Nuno Santos a lembrar que nas europeias o Partido Socialista foi o partido mais votado e que a diferença do número de deputados entre o PS e a AD é muito “poucochinho”. O que temos, é, pois, um permanente aquecimento das máquinas para a eleição sem data marcada, mas que pode acontecer a qualquer momento.

Por aqui já se sabe que Luciano Ribeiro conduzirá os destinos da concelhia de Seia do PS nos próximos dois anos, na sequência de uma votação expressiva face aos eleitores inscritos e com lista única. Será, obviamente, o candidato socialista à presidência da Câmara de Seia nas autárquicas de 2025 não se descortinando, para já, que outras figuras disputarão com Luciano a autarquia senense. Herdeiro de um passado histórico de vitórias consecutivas, Luciano Ribeiro não deverá ter grandes dificuldades em vencer as eleições mas, face aos resultados dos últimos eventos eleitorais – autárquicas, legislativas e europeias – o panorama na assembleia municipal pode mudar muito e o risco de perda de vereadores não está, de todo, afastado. Há, contudo, um elemento que pode ajudar o atual Presidente: as perturbações numa das forças da oposição que obteve um peso significativo poderão beneficiar positivamente os socialistas. Ver-se-á.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

Leishmaniose – uma questão de saúde pública

Já ouviu falar de Leishmaniose? Esta doença representa um...

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