Eventos, Cultura e Lazer:

Dia 17 | domingo | 15h00 – FILARMONIAS – Banda Torroselense Estrela d’Alva sobe ao palco

Fundada oficialmente em 8 de fevereiro de 1908, pelos...

Restaurante da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia reabre com sabores de Douro e Minho

Todas as quartas-feiras o serviço será assegurado pelos estudantes...

Música, Teatro e Dança na Casa Municipal da Cultura de Seia em novembro

O Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia...

Está feliz no seu trabalho?

A infelicidade no local de trabalho é um problema real e recorrente. Quantas vezes já se interrogou acerca de como o seu trabalho o faz sentir? A que respostas costuma chegar?
Mentalmente são criadas reflexões positivas e animadoras? Ou conclui que a reflexão apenas trouxe à sua consciência pensamentos e cenários negativos, acompanhados de desilusão, tristeza ou até frustração?
A infelicidade no trabalho pode estar relacionada com um fator isolado ou com um conjunto de fatores.
Sente-se valorizado? A desvalorização pode ser financeira, por identificar a sua remuneração inadequada para as suas funções e responsabilidades, mas pode também ser de carácter emocional. Falta de reconhecimento pela sua dedicação e esforços diários, poucos elogios e baixo espírito de entreajuda.
É clara a relação entre desvalorização e desmotivação. Quanto mais valorizados nos sentimos, mais motivados e empenhados estamos em cumprir os nossos papéis e em procurar fazê-lo com maior competência. Contudo, a desmotivação estende-se a outros elementos. Relações desgastantes, exigências acrescidas e pouca (ou nenhuma) perspetiva de progressão de carreira.
Nos dias de hoje, este problema é preocupante.
Habituámo-nos a ouvir que “o dinheiro não é tudo”, mas continua a não ser atribuída a devida atenção a estes aspetos.
A felicidade não tem preço. Por isso, faça um bom trabalho ao preocupar-se diariamente consigo!
Na consulta de Psicologia, o Psicólogo ajuda na identificação dos motivos de insatisfação no local de trabalho, delineando, conjuntamente, estratégias comportamentais e emocionais essenciais à gestão de desafios laborais com implicação nas diferentes áreas da vida.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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