Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Forças de Segurança: Protestos, Reivindicações e Injustiças. Qual o seu papel, afinal?

Os protestos dos agentes de Segurança, através das suas Organizações Sindicais, entraram numa escalada que, de há anos a esta parte, se vem intensificando diante do silêncio “ensurdecedor” do governo e, dum modo particular, do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.
As manifestações dos polícias não são de hoje. Têm anos e, apesar disso, os políticos responsáveis pela governação do país não se têm mostrado sensíveis às suas reivindicações. A subida de tom dos protestos dos polícias tem de considerar-se natural dado o silêncio dos homens do poder. E se as coisas já não estavam bem, sofreram um agravamento na forma e no conteúdo por parte de polícias, gnr’s, guardas fiscais e prisionais a partir do momento em que o primeiro ministro e o seu governo decidiram conceder um significativo aumento ao subsídio de risco à Polícia Judiciária, ignorando, pura e simplesmente, as restantes polícias num claro e indesmentível desrespeito pelas suas justas e repetidas reivindicações. Se estamos de acordo com a ameaça proveniente de um sindicalista da Polícia relativamente ao ato eleitoral de 10 de Março? É claro que não pois, do nosso ponto de vista, a principal missão dos polícias é zelar pela segurança do Estado e dos cidadão. Urge, porém, entender o papel das polícias enquanto seres humanos ao respeitarem e a exigirem ser respeitados por quem manda no país. Ora, se diante de tantos e tão diversificados apelos das organizações sindicais, a resposta do Estado (entenda-se governo de António Costa e Parlamento) é um silêncio sepulcral que,

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

Publicidade

.

spot_img