Eventos, Cultura e Lazer:

Dia 17 | domingo | 15h00 – FILARMONIAS – Banda Torroselense Estrela d’Alva sobe ao palco

Fundada oficialmente em 8 de fevereiro de 1908, pelos...

Restaurante da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia reabre com sabores de Douro e Minho

Todas as quartas-feiras o serviço será assegurado pelos estudantes...

Música, Teatro e Dança na Casa Municipal da Cultura de Seia em novembro

O Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia...

Histórias dentro da nossa história…

Ao longo destes anos, muitos foram os que passaram pelas nossas fileiras, muitos foram os que suaram para levar a nossa banda aos 4 cantos do País e não só! Aos músicos que já partiram, aos músicos que por alguma razão já não colaboram connosco e aos músicos que, orgulhosamente, ainda a integram, a Sociedade Musical Estrela da Beira expressa o seu eterno obrigado.

Não obstante, não nos podemos esquecer nunca, daqueles que, como uma haste se elevam à sua frente, representando a música e o seu significado num só gesto, o gesto da Maestria! O MAESTRO é aquele que, na sua essência e simplicidade, representa o que significa ser um SER musical. É aquele que lidera pelo exemplo, que se dedica ao seu aluno ou músico de corpo e alma, porque sabe que, parte de si, viaja com a música e retorna abastado de riquezas e aprendizagens. Cresce, amadurece e nunca envelhece com a dádiva da música.

Ao longo dos seus 177 anos de existência, muitos foram aqueles que lideraram a nossa banda, muitos, infelizmente, esquecidos, apenas guardados nas memórias dos que já partiram, sem registo para destacar a sua dedicação. Para que tal não aconteça com os maestros que as nossas memórias ainda guardam, quisemos prestar uma homenagem àqueles que, de forma altruísta, foram MAESTROS da nossa banda. Aqueles que foram mestres na sua maestria e contribuíram para o que foi, é e será a banda da nossa terra.

No passado dia 20 de Julho, no concerto anual inserido no projeto FILARMONIAS, promovido pela Câmara Municipal da Seia, a SMEB decidiu homenagear os seus últimos cinco maestros, José Nobre, José Conde (representado pelo seu irmão Carlos Conde), António Ressurreição, Miguel Gonçalves e João Oliveira. Foi também feito um tributo ao grande Maestro Virgílio Silva pela sua dedicação às bandas do Concelho, contanto com a participação especial da Maestrina Diana Dias. Com um estilo musical diversificado, desde o rock (acompanhada por guitarra e baixo elétrico) ao jazz, a SMEB abrilhantou a noite com melodias que ficaram no ouvido do seu querido público, que se move e comove sempre que a ‘’sua banda’’ toca. Um bem-haja a quem esteve presente naquele dia memorável.

No ano 2016 inaugurámos o nosso museu, local de respeito, memória e dedicação á nossa banda. Neste contexto, estamos a fazer um levantamento das pessoas que fizeram parte da nossa história. No entanto, é algo que requer muitas horas de dedicação, pelo que deixamos aqui um apelo à população: se tiverem registos dos seus entes queridos e desejarem que sejam eternizados neste registo, entrem em contacto com a nossa direção. Um agradecimento especial a quem realmente gosta da banda e tudo faz para que seja esta a estrela da nossa terra.

Próximos serviços da banda:

3 de Agosto: Concerto Festa da Freguesia e do Emigrante
– São Martinho às 18h
4 de Agosto: Festa do Santíssimo Sacramento
– Sabugeiro
10 de Agosto: N. S. dos Milagres
– Aldeia Rica
11 de Agosto: Festa do Sagrado Coração de Jesus
– Alvoco
15 de Agosto: N. S da Febre
– Covelos
18/19 de Agosto: Festa dos Foios – Sabugal
25 de Agosto: N. S. da Ajuda
– Quintela

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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