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A Sociedade Musical Estrela da Beira (SMEB), de Santa Marinha, vai realizar as já tradicionais Migas dos Reis

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Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

A Sociedade Musical Estrela da Beira irá apresentar, no...

Israel e Palestina

Sábado, dia 7 deste mês de outubro, um grupo do Hamas, organização militar da região de Gaza, considerada terrorista, atravessou a fronteira de Israel, país extremamente militarizado, bem equipado com armas modernas e com serviços de informações conhecidos no mundo e, em território israelita mataram e levaram mais de 200 cidadãos israelitas como reféns.
Este episódio indignou o mundo pela barbárie e pela violência Logo de seguida, Israel respondeu. Começou a guerra. Começaram as notícias:

“Seis pessoas morreram num ataque aéreo a uma escola da agência da ONU em Gaza”.
Notícia: “Mortos por bombardeamentos em Gaza chegam a 3000 desde o inicio da guerra”.
Os apoios a Israel chegaram dos EUA e de países europeus.
O governo de Israel apelava que o mundo deve estar unido para derrotar o Hamas.
As notícias passaram a ser alarmantes.

“O Ministério de Saúde de Gaza diz que os hospitais colapsaram e pede à população que dê o combustível que tiver para manter o hospital em funcionamento”.
Gaza foi cercada. Está cercada há muitos anos.
A Palestina já tem muitas décadas de guerra e de opressão sobre o seu povo.
Israel cortou a eletricidade, a água, os combustíveis a Gaza.
2 milhões de pessoas ficaram sem ter o mais básico para viver.
São 2 milhões de pessoas a viver há anos num território de área reduzida.
População extremamente pobre, maioritariamente de crianças.
Notícia “Ataque a hospital de Gaza terá causado meio milhar de mortos”.
O Hamas culpa Israel. Israel culpa organizações islâmicas.
Notícia: “Escalada da guerra matou mais de 724 crianças e feriu 2.450, informou a UNICEF, organismo da ONU, que não apresentou número de vítimas menores do lado israelita.
O presidente dos EUA esteve em Israel. Levou apoio, ajuda económica e militar a Israel.
Em 1947, por iniciativa dos vencedores da Segunda Guerra Mundial, EUA e Inglaterra, formou-se o Estado de Israel, em territórios habitados por palestinianos, ficando a Palestina numa área reduzida, reconhecida pela ONU como Estado independente.
Mas parte dos seus territórios foi ocupada por Israel.
Desde 1947 já houve outras guerras, que Israel aproveitou para alargar a sua área geográfica
A Nações Unidas estão “em choque” com a morte de 29 membros da sua Instituição.
Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, já 29 funcionários das Nações Unidas perderam a vida em Gaza.
Palestina tem direito ao seu território, a ter o seu governo e o seu exército, para se defender.
Assim como Israel tem direito a se defender e a ter o seu território.
Um cidadão, uma criança israelita tem direito à vida, à escola, a um sistema de saúde, assim como uma criança palestiniana tem direito à vida, à saúde, à escola.
O fim desta guerra só acaba quando Israelitas e Palestinianos tenham seus territórios e se respeitem, sem ocupações e sem bombardeamentos. Em PAZ.
Os EUA e países da Europa têm responsabilidades. Devem dar contributos para a paz.
Para haver paz, não pode haver submissão de uma das partes.
Acabar com a constante anexação de territórios por Israel.
Que os povos de Gaza e da Palestina não sejam submetidos a viver em bairros degradados, num espaço geográfico reduzido e debaixo de constantes bombardeamentos.
As condições de vida naqueles territórios são desumanas. São essas condições de vida que fazem e despertam as revoltas e os terrorismos.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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