É mais do que seguro e verdadeiro que, a partir de novembro, são percetíveis e muito claros os sinais de que o Natal se aproxima, a passos largos. As ornamentações de rua sugeridas pelo poder político, as decorações e as montras das grandes superfícies comerciais alusivas a essa quadra e os anúncios de rádios e televisões, são sugestivos para a população.
Natal devia ser, na verdade, uma grande festa da Comunidade Cristã e a nosso ver, até a sua maior festa. A marcação de férias, o pedido de dispensa de dois ou três dias junto das entidades patronais, a encomenda de doçarias, o reforço e enriquecimento da alimentação são sinónimos duma data festiva com características especiais.