Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

Ninguém o pode negar! Urge reconhecer a sua ação

Pode não gostar-se da pessoa, discordar da sua maneira de ser, criticar até alguns procedimentos, verberar certas opções no que concerne aos empreendimentos do Município enquanto foi seu presidente, contestar até o cunho político-partidário que, em muitas ocasiões, incutiu à sua ação autárquica, mas há uma realidade que, cada vez se mostra mais clara, evidente e irrecusável: a transformação qualitativa que operou em todo o concelho, desde Torroselo a São Romão, de Várzea a Santa Marinha, passando pela cidade de Seia em direção a Loriga, Teixeira, Cabeça, Vide ou Alvoco da Serra.

Estamos natural e necessariamente a falar de Eduardo Mendes de Brito, aquele que, oriundo da Vila de São Romão, exerceu as funções de Presidente da Câmara durante três mandatos. Estamos tão à vontade para dissertar sobre a sua ação quanto é certo e verdadeiro que fomos adversários políticos aguerridos sem nunca termos passado as fronteiras do respeito e da educação recíprocas. Não lhe estamos a pagar qualquer favor, seja de que espécie for. O que não podemos é mantermo-nos indiferentes diante de algumas pessoas do nosso concelho, designadamente de Seia e São Romão que, calando a voz da consciência, cerrando os olhos às realidades, procuram ignorar, esquecer, omitir e negar, a portentosa obra que realizou em todas as freguesias e lugares do concelho de Seia.

Façam uma viagem através do concelho munidos de papel e caneta ou de máquina fotográfica e, no final, respondam com consciência, verticalidade, isenção e verdade: É ou não verdade o que dizemos? É ou não verdade que Eduardo Brito, foi um dos autarcas a quem se fica a dever a transformação qualitativa operada em todo o concelho? E nos Bombeiros, na Ação Social, no Campo Cultural, na componente humana, houve melhor? Então, para que são esses detratores que teimam em não querer ver e aceitar tão indiscutível realidade? Diz quem sabe que o mais cego não é aquele que não vê, mas aquele que não quer ver.
O seu a seu dono! Contra factos não há argumentos! “ Res non verba”/ “Obras e não palavras”.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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