Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

O FUTURO DE SEIA ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS

Mesmo que se tenha alguma tolerância para com Luciano Ribeiro, o que se pode dizer sobre a entrevista do presidente da câmara a este jornal, no balanço da primeira metade do seu mandato, é que se tratou de um momento confrangedor.
O presidente da câmara destaca, como principal medida, o cumprimento das promessas feitas, concretizado com a redução dos impostos municipais. Sem dúvida uma medida importante, mas Luciano Ribeiro parece ter-se esquecido ou querer fazer esquecer a longa lista de promessas do seu programa, com a nova energia que iria implementar.
Luciano Ribeiro apresenta, como mais significativo investimento público, a requalificação do Centro de Saúde de Seia, e acena com várias possíveis obras em diversas instituições. Julga o presidente da câmara que os problemas das pessoas se resolvem com betão, ignorando os recursos, os meios e as reais dificuldades dos munícipes.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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