Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

O G7 – O Grupo dos Países mais Ricose industrializados do Mundo

O G7, o Grupo dos Sete, o grupo dos países mais industrializados e os mais ricos do mundo, composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão e Reino Unido, reuniram há umas semanas.
Nessa reunião estiveram presentes outros países por convite expresso dos países que no grupo mandam.
São reuniões muito publicitadas e badaladas, para que o mundo se aperceba das importâncias dos que por lá aparecem, circulam e mandam.

A importância do G7 já não está atualizada, já não é o que antes era.

A China não faz parte desse grupo, é esquecida e um tanto desprezada desses aparatos mediáticos, mas a China cresceu e passou a ser país industrializado, com produção diversificada e com tecnologia avançada, a disputar o primeiro lugar no mundo.

A China compra grandes empresas nos países ocidentais.

Os países do G7 andam irritados com o crescimento da economia e com a produção da China, preparada para a concorrência no comércio mundial.

A China tem preparação científica, tem capital para investimentos, tem um alargado mundo de boas relações, enquanto países do G7, se encontram enredados nas suas contradições internas, ainda a viverem das suas importâncias coloniais.

As reuniões do G7 exibem-se pelo aparato mediático, mas já não são o que eram.

A China tem uma economia diversificada e com tecnologia avançada. Tem contradições internas muito profundas, porque o custo do trabalho é de pobreza.

O crescimento da China está a preocupar os países industrializados do Ocidente, as sete economias mais avançadas do mundo, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que dizem representar mais de 64% da riqueza líquida global.

A agenda mediática das reuniões do G7 trazem muito aparato, muita solenidade.

Os convites a outras celebridades políticas são seletivas. Os grandes assuntos da situação política mundial são temas que marcam presença e clarificam opções.

Os grandes temas estiveram presentes na última reunião.

As duas guerras aqui tão perto do mundo ocidental estiveram presentes.

A guerra na Ucrânia e a guerra na Palestina tiveram intervenções e foram os grandes temas da última reunião do G7.

Uma guerra das guerras com muita solidariedade, com apelos fortes aos apoios, à entrega de armas sempre mais potentes e sofisticadas, e mais caras, armas recheadas de tecnologias avançadas de custos muito elevados, tudo em abundância e com generosidade.

Já a guerra na Palestina passou como esquecida, como sem importância para a tranquilidade do mundo.
A pobreza, o sofrimento, as destruições, os bombardeamentos a hospitais, a escolas, as mortes de crianças, de idosos, a fome de uma população que ficou sem habitação e sem pão, não sensibilizam os importantes políticos dos países do G7.

De uma guerra tudo é apresentado com indignação.

Já da guerra na Palestina, onde está a acontecer um programado genocídio, poucas palavras e de conveniência.
As mortes não podem ter dores diferentes.

As destruições não podem ter repúdios diferentes.

E os políticos dos países livres e democráticos do ocidente não podem entrar nesses jogos de apreço por uns e de indiferença por outros, com requintes de hipocrisia e de indiferença.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

Publicidade

.

spot_img