Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

O meu pensamentodiz-me que eu…

Que pensamentos tem a seu respeito? O que pensa sobre si enquanto membro de uma família? O que pensa sobre si enquanto trabalhador? O que pensa sobre si enquanto parte de uma relação?
Pensamentos de que não é uma pessoa de valor, de que os outros parecem ser melhores, de que não tem nada a acrescentar ao seu contexto de trabalho, de que não tem importância para a sua relação…
Este padrão de pensamento pode condicionar a sua vida, as relações com os outros e consigo próprio.
Os nossos pensamentos têm influência direta sobre o que sentimos, sobre as nossas crenças e comportamentos. Muitas vezes, para conhecermos os nossos padrões de pensamento precisamos de ajuda de um profissional.
Recolher informações da nossa história ajuda-nos a compreender como este padrão de pensamento pode ter as suas causas na infância (por exemplo, em famílias que valorizam o sucesso de forma excessiva, centradas nos resultados e não nos processos, em que a crítica impera e a desvalorização é regra).

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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