Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

O meu pensamentoO que esperar de uma 1ª consulta de Psicologia?

Não ter conhecimento de como será, poderá ser um dos motivos que leva algumas pessoas a adiarem a etapa de marcação.
É normal sentir insegurança e ansiedade perante situações novas e que não conhece. Contudo, uma das estratégias para lidar com a ansiedade relaciona-se com a procura de informação. Ter acesso à informação ajuda-o a gerir as suas emoções e pensamentos, permitindo ganhar maior conforto acerca da situação que irá enfrentar.
Afinal, como será a Consulta de Psicologia?

Será que vou ter de falar muito?
Vou ter de falar sobre aqueles assuntos tão difíceis para mim?
E se eu não conseguir dizer uma única palavra?

A 1ª consulta começa pelo estabelecimento da relação terapêutica. Esta relação entre Psicólogo e Cliente é parte fundamental do processo terapêutico.
Neste momento, o Psicólogo irá referenciar a importância dos princípios éticos e deontológicos, nomeadamente a confidencialidade e sigilo profissional. Toda a informação é usada apenas para fins clínicos, numa aliança entre ambos.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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