Eventos, Cultura e Lazer:

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Filarmonias, SYRO e Teatro Musical em setembro na Casa Municipal da Cultura

O mês de setembro traz diversidade musical vibrante à...

Seia em festa, de 15 a 18 de agosto

A cidade de Seia celebra no pico do verão,...

O Nascer de uma Alvorada

Será com todo prazer e alegria que mais um Ano se Fala sobre o 25 de Abril.
Este ano quando perfaz os 50 anos da sua realização, deixa-nos satisfeitos que toda a imprensa lhe faça referência porque, afinal, a quase totalidade dos portugueses, não esquece esse dia glorioso. Não só porque nasceu para todos uma vida de esperança e liberdade, como, também, se deram os primeiros passos para uma vida melhor para a maioria do povo português.
O 25 de Abril foi um dia em que Nasceu uma Alvorada neste nosso Portugal amordaçado em que se descobriu que só 6 famílias em Portugal detinham 95% das Fortunas deste País. O resto vivia mal. Só por aí podemos avaliar a autêntica miséria em que o Povo vivia.
Por isso, festejar o 25 de Abril, é um dever e todos, em uníssono, dizer: VIVA O 25 DE ABRIL!
Com bastante mágoa diremos hoje que há pessoas, embora historicamente formadas, que andam por aí a desvirtuar as conquistas alcançadas para alcançar de novo os seus privilégios não olhando a meios para atingir os seus fins.
Basta ver e ouvir as televisões e rádios para ver esses barões e “capangas” a falarem e insurgirem-se que tudo está mal e o país, sendo governado por eles, correria o leite e mel. As suas atitudes são de reprovar, pobres em soluções, não sabendo como é saber governar um país onde a verdadeira classe trabalhadora deveria viver bastante melhor do que vive.
Todavia, também o 25 de Abril trouxe maus exemplos para uma certa classe governante (e não só) que, rapidamente, quiseram enriquecer. Para nós é o preço que pagamos pelas democracias propaladas onde a maior parte quer ser rica, com poder e ter dinheiro… tudo o resto, pouco importa, como sendo esta forma de pensar, a mais correta para nos trazer a felicidade. Tristes coitados! Não se esqueçam que, um dia, a justiça Divina chega a todos e tudo cá deixam e nada lhes serve os bens mundanos. Que as pessoas vivam sem dificuldades, todos concordamos… Sendo essa uma ambição legítima. Contudo, não sejamos escravos do dinheiro!
A todas as gerações que não viveram o 25 de Abril, recomendamos que o façam e venham a saber e incutir aos seus filhos e netos, o seu verdadeiro significado. HAVEMOS DE CHORAR OS MORTOS, SE OS VIVOS O NÃO MERECEREM!

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

Publicidade

.

spot_img