Eventos, Cultura e Lazer:

A Sociedade Musical Estrela da Beira (SMEB), de Santa Marinha, vai realizar as já tradicionais Migas dos Reis

O evento está agendado para domingo, dia 26 de...

Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

A Sociedade Musical Estrela da Beira irá apresentar, no...

O que está a fazer a Humanidade para gerir as alterações Climáticas? (Parte I)

A ciência já provou, sem qualquer margem para dúvida, que as alterações climáticas são resultado da atividade humana, pelo que é legítimo e necessário perguntar que iniciativas está a desenvolver a Humanidade para evitar o aquecimento global e suas consequências: secas, inundações, tempestades, tufões, enfim muitas das catástrofes naturais que vivemos atualmente e que ameaçam intensificar-se no futuro, podendo mesmo levar ao desaparecimento da Humanidade como a conhecemos.
A primeira constatação é que o estudo e a preocupação com este tema são relativamente recentes. De facto, o primeiro alerta da comunidade científica para este problema foi feito em 1988 e o primeiro relatório de avaliação da situação foi publicado em 1990, portanto há pouco mais de 30 anos.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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