Estamos quase no fim do mês de dezembro de 2019 e a entrarmos no ano de 2020.
Por isso, e em primeiro lugar, saudamos o novo ano com alegria e esperança de uma vida mais tranquila, sem guerras e guerrilhas que tanta dor e sofrimento o ano anterior nos causou.
Todos nós pedimos para que o ano de 2020 leve os homens a refletirem sobre os grandes problemas que afetam a humanidade, evitando conflitos, aliviando os homens, mulheres e crianças destas aflições constantes, com a ideia de um apocalipse.
Sabemos que a inveja e a força do poder necessitam destes “ingredientes” para sobreviverem aos intentos da “malvadez” de que são possuidores e militam por esse mundo fora.
Sabemos que a ideia de querermos o melhor para nós e os outros que se “virem” é uma realidade.
Sabemos que, por causa do vil metal, as famílias desvanecem, negam as suas memórias, para reconhecerem, um dia, de que vale a pena tanta labuta, se ao nascer e morrer somos todos pobres? De que vale, então, a luta para querermos ter sempre mais e mais quando, de um momento para o outro, somos apenas matéria?
Realmente, se reconhecemos isso quando somos mais novos, com a evolução da idade reparamos que o nosso tempo está a chegar ao fim.
Portanto, temos que reconhecer, como Santa Teresa do Menino Jesus disse: “Que vale ao homem ganhar o mundo inteiro se vem a perder a sua alma”?
Por isso devemos reconhecer isto como uma verdade intrínseca. Ao não fazê-lo, o resultado da nossa vida é nulo, insipiente e até acaba por se tornar um ser mórbido da sociedade.
Assim, neste fim de ano de 2019, vamos continuar a viver a esperança que o Deus Menino nos deixou em nos amarmos uns aos outros, tornando-nos irmãos afetivos.
Com esta realidade e com o coração cheio de alegria, me despeço desejando a todos em geral, um Ano de 2020 repleto de prosperidades.