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Breves

Em 4 de outubro, os portugueses vão ser chamados a votar para escolher os deputados da Assembleia da República e o governo do país.

As lutas começaram a surgir, aquando da elaboração das listas de candidatos. Logo por aí, ficou bem claro que os partidos que reclamam tanta democracia para o país e para o mundo não a respeitam nem a exercem sempre que eles próprios são chamados a tomar posições acerca da organização das próprias listas. Quando chega o momento de escolher os candidatos ao Parlamento, não há democracia que valha à vontade do Secretário-geral do Partido ou ao desejo do Presidente, segundo o sistema organizacional de cada força partidária. Nesse momento, não importa o voto das concelhias nem a indicação das distritais. Um pouco à boa maneira do rei de França de outros tempos: “ La loi c’est moi” . “ A lei sou eu!”

Convenhamos que, assim, não é fácil acreditar na política e nos seus agentes. Afinal, se a politica é trabalhosa, exigente e mal paga por que razão toda a gente quer viver à sua custa, seja como autarca, deputado ou governante?... Seia assistiu, uma vez mais, com acomodação e paciência à sua rejeição pelo partido socialista e o seu Secretário-Geral, António Costa. Temos de interiorizar a ideia e assumi-la em definitivo que, nem temos peso nem políticos à altura. Passámos a ser uns “tristes”! Batem-nos quando querem e como querem e ainda nos manifestamos disponíveis para os ajudar a eleger. Seia não é um concelho qualquer nem pode ser tratado como tal por quem não tem respeito pela vontade das pessoas e a grandeza das secções, numa palavra por quem não parece ser democrata.

Vão aparecer, de novo, os “papagaios” a repetir promessas doutros tempos e a assumir novos compromissos. Prometem tudo e mais umas botas, esquecendo-se até que algumas das promessas que, agora, fazem, foram obras que constavam de programas eleitorais de 2008 que nem o facto de ser governo deixou de fazer com que o PS as concretizasse!

Onde estavam nessa altura, os tais “papagaios”? Porque o não exigiram os governantes de então, Paulo Campos, Mário Lino e Sócrates?… Chama-se a isto descaramento desfaçatez e lata, não acham? Esperamos bem que os portugueses estejam alerta e vejam no que se metem! Os facilitismos de Sócrates, Costa, Paulo Campos e tantos outros são de triste memória para os portugueses, tendo-nos conduzido, praticamente, ao fatalismo.  

Temos a certeza de que o povo português, escaldado como ficou, não irá mais em conversas da treta ou cartas de cisne. É duro ter de encarar a realidade mas é necessário e urgente que o façamos! 

 

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