Eventos, Cultura e Lazer:

A Sociedade Musical Estrela da Beira (SMEB), de Santa Marinha, vai realizar as já tradicionais Migas dos Reis

O evento está agendado para domingo, dia 26 de...

Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

A Sociedade Musical Estrela da Beira irá apresentar, no...

Os velhinhos não são lixo para jogar para no caixote

Para quem nos ler, o artigo de opinião, no seu título, poderá ser considerado duro e cruel mas após uma pequena reflexão acompanhada dos indispensáveis sentimentos de justiça, realismo e imparcialidade, chegar-se-á à terrível conclusão de que não existe exagero de linguagem nem desvio da verdade. É cruel ter de o afirmar mas é tempo dos portugueses – o bravo povo da padeira de Aljubarrota e de Nuno Álvares Pereira, olharem em frente e sem hesitação nem medo, gritarem alto e bom som: BASTA DE MENTIRA E HIPOCRISIA.
Vamos, pois, aos detalhes: ninguém poderá ter dúvidas de que a revolução dos cravos – o 25 de Abril – foi das datas mais desejadas e festejadas da História de Portugal. A Liberdade e a democracia são valores inestimáveis que andavam arredios do nosso povo, há longos anos e cuja conquista foi e é motivo de enorme alegria e de eterna gratidão aos militares de Abril. Convenhamos, porém, que alguns dos valores conquistados com a Abrilada, têm vindo a ser esquecidos, ignorados e até espezinhados por alguns políticos e governantes nos últimos anos. Se calhar é mentira que, em “nome da democracia”, os sucessivos governos com maior incidência no atual têm colocado nos lugares públicos e de influência social, elementos afetos ao emblema e à camisola sem se preocuparem com a competência, a capacidade e a seriedade intelectual com o único propósito de apenas alargarem o seu leque de influências e apoiantes? Não será verdade que, na Administração Pública, nos tempos que correm, a maior parte das nomeações é feita apenas e tão só em função do emblema e da cor da camisola? Será ou não verdade que a tática dos governos, muito em particular o socialista, é atirar com a resolução dos problemas para os anos seguintes num propósito claro e inequívoco de fazer coincidir o seu plano de ação com o calendário eleitoral?
E os velhinhos, doentes, esquecidos, carenciados e ignorados, podem esperar pelo amanhã? Para que fala essa gente em nome duma democracia que eles próprios vão matando aos poucos? Foi esse o ideário que os capitães lhe transmitiram? Essa gente tem consciência de que não devem nem podem ser as instituições de solidariedade social, a substituir-se às obrigações que incumbem ao governo? Querem que os idosos, tão esquecidos, ignorados e maltratados pelo poder central, sejam atirados para os caixotes do lixo face à agonia das Instituições de Solidariedade Social?
Vamos ter de levantar, bem alto a voz da nossa revolta em nome de Abril e daqueles que já se não ouvem porque a voz entrou em falência!
Deixemo-nos de mentiras, de conversa fiada, propaganda ou hipocrisia e de uma vez por todas respeitemos Abril e os que, velhinhos e sem saúde, anseiam por uma ajuda – aquela que os capitães se não cansaram de anunciar.
Abaixo a farsa, a mentira, a demagogia e a hipocrisia. Chamem o general Eanes, o Sá Carneiro, o Álvaro Cunhal ou o homem dos cafés Delta!
Este é o tempo certo para Marcelo e para os portugueses!

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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