Eventos, Cultura e Lazer:

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Dois dias para observar aves invernantes na Serra da Estrela

O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE)...

Concerto do Ano de Fé na Igreja Paroquial de Santa Marinha

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EDITORIAL: Para onde é que o mundo vai parar?

Num mundo tão atribulado como este nem sabemos o que poderemos escrever, pois os assuntos são tão díspares que ficamos indecisivos em qual tema pegar.
Porém, com as atrocidades que se estão a passar na guerra Israel e Hamas, não podemos deixar de reprovar o horror daquela desumanização. Ao vermos o sofrimento de tanta gente e mortes, de certeza que não há ninguém, no uso das suas faculdades mentais, que apoie semelhante conflito.
Todos nós sabemos a história do que Israel tem feito ao povo palestiniano, as mortes infligidas, a fome e escravidão que têm submetido àquele povo e o mundo, sabendo, tem assobiado para o ar tentando ignorar essa crueldade.
Infelizmente teve que haver uma insurreição armada para agora todos dizerem “ai, ai, ai”. Pobres daqueles que estão com uma arma apontada à cabeça, a passarem fome e os filhos a chorarem, não havendo ninguém que lhes acuda.


Esta guerra por que estamos a passar, ainda bem longe de Portugal, vai, com toda a certeza, fazer-nos, sofrer muito, porque, a qualquer minuto ou lugar, há atentados terroristas que causam sofrimento a muita gente. Portugal não vai estar imune a isso. Se repararmos na insubordinação e na falta de respeito de tanta gente na sociedade em que vivemos, não duvidamos que isso não possa vir a acontecer.
Vejamos, por exemplo, aqueles e aquelas jovens que atiraram tinta verde ao ministro das Finanças, Fernando Medina. O que move esta gente? Hoje são manifestações sobre o ambiente, amanhã será outra coisa e ninguém compreende estas suas mentalidades.


Também não chegamos a compreender o que move os professores, médicos e outros ao revindicarem a toda a hora (isto ou aquilo), originando graves prejuízos para os jovens e não jovens que querem estudar e devido às greves constantes os deixam sem vontade de continuar. Alguns médicos, em prol dos seus alegados direitos, submetem crianças, adultos e idosos a sofrerem nos hospitais, sendo infiéis ao juramento de Hipócrates que fizeram. Com efeito, ganham pouco? Não se esqueçam que estudaram com o nosso dinheiro. Ao que se sabe as entidades competentes têm feito aquilo que podem para minimizar estas situações. Os que protestam só querem o seu bem e pouco importa os efeitos colaterais que provocam à população em geral e os outros que se virem. Onde está a humanidade desta gente?


Por todo o lugar há pessoas que só pensam nelas e aproveitam o estado em que as coisas estão para se governarem, entrando numa selvajaria sem limites.


O mundo está a mudar! Está visto que não olham a meios para atingir os seus fins. Todos aqueles que nos leem têm de estar atentos a estas e outras notícias que nos surpreendem. Por isso, o JSM gosta de lutar para divulgar situações desta natureza, porque pode atingir quem quer que seja.


Estamos perante uma guerra sem fim. As nações e os seus representantes, andam numa roda-viva, parecendo baratas tontas, não conseguindo arranjar uma solução para todos os conflitos.


Entretanto morrem milhares de pessoas, destroem-se casas e infraestrutura que vão demorar dezenas de anos para recuperar e construir. Será isto evolução ou retrocesso da sociedade? Não deixa dúvida para ninguém que essas situações só servem os fabricantes armas e os construtores civis e todos aqueles que, sem escrúpulos, exploram os mais desfavorecidos. E nós perante os factos não passamos de meros espectadores sufocados e angustiados, na expectativa que haja alguém com coragem e qualidades para resolver estas situações. Pobres crianças e jovens que têm o seu futuro comprometido. Por tudo isto, fazemos votos muito sinceros para que os homens de boa vontade se entendam e venhamos a construir um mundo melhor para gládio das gerações vindouras.

Opinião

UMA FLORESTA COM FUTURO. UM FUTURO PARA O NOSSO INTERIOR.

Há 7 anos saíamos à rua. Estávamos em Outubro...

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

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