Eventos, Cultura e Lazer:

De 30 de outubro a 2 de novembro – Município de Seia promove Mostra de Gastronomia

Os Aromas e Sabores da Montanha regressam à mesa...

II Encontro de Música Tradicional em Valezim (Seia)

A Associação Vallecinus vai promover, este sábado, dia 5...

CineEco celebra 30.ª edição com cinema, ações pedagógicas e formativas, conversas e exposições

10 a 18 de outubro, Seia O Festival Internacional de...

Plástico: um material útil mas extremamente perigoso

A descoberta do plástico teve origem na necessidade de trazer um alívio à Natureza dado que alguns materiais naturais estavam a desaparecer face à sua intensa utilização.
O plástico surge como um material revolucionário dado que é barato, versátil e de rápido fabrico pelo que, no pós 2ª guerra mundial, começou a ser aproveitado para bastantes utilizações: “tupperwares”, brinquedos, biberões, cadeiras, mobiliário, embalagens, bem como a ser incorporado em várias indústrias, como automóveis, computadores ou eletrodomésticos.
Atualmente o plástico é uma “peça central” na crise ambiental, a sua produção aumentou 8 vezes desde 1970, sendo que dos 8,4 mil milhões de toneladas de plástico produzidas em todo o mundo desde o início do séc. XXI só 9% foi reciclado, pelo que o plástico cobre a Terra e os Oceanos, quase como se se tratasse de uma doença.
O plástico é maravilhoso por ser bastante durável, mas é, simultaneamente, terrível por ser muito durável, demorando centenas de anos a desaparecer, sendo que quase todos os pedaços de plástico já produzidos ainda estão, de alguma forma, no Planeta.
No Oceano Pacífico existe uma ilha formada de plástico que tem cerca de 3 vezes o tamanho da França e cerca de 16 vezes o tamanho de Portugal, estimando-se que os plásticos aí existentes asfixiem ou afoguem anualmente cerca de 100 000 animais marinhos, afetando mais de 700 espécies.
A nossa sociedade está a fazer dos oceanos uma lixeira, estimando-se que todos os anos entrem entre 5 a 12 milhões de toneladas de lixo de plástico no oceano pelo que, a manter-se este ritmo, em 2050 os oceanos terão, em peso, tanta quantidade de plástico como de peixe!
Acresce que nos oceanos o plástico se parte em pequenos pedaços – os microplásticos- que são confundidos com o plâncton, pelo que o plástico entra na cadeia alimentar de peixes e aves marinhas (estima-se que cerca de 90% das aves marinhas já ingeriram plástico), provocando, em várias circunstâncias, a sua morte.
Refira-se ainda que quer os microplásticos, quer os nanoplásticos (plásticos muitíssimo pequenos) afetam atualmente todos os processos ecológicos do planeta, no solo, na água e no ar, havendo investigações que comprovam que também já estão presentes em diversos sistemas do corpo humano, sendo promotores de inflamações e favorecendo o desenvolvimento de tumores no organismo.

Opinião

Salvé Jornal de Santa Marinha!!!

No dia 22 de julho fez 32 anos de...

Carta aberta aos políticos do meu país

O nome de Luís Vaz de Camões e dos Lusíadas diz-vos alguma coisa? Reflitam bem, porque se trata de uma figura, nascida em Coimbra, no ano de 1524, que viveu pobre e morreu na miséria, há 500 anos. Talvez de pouco interesse para a maioria dos senhores pois, não tinha bancos nem herdades, castelos ou até mesmo grandes quintas no Douro mas que foi, inexoravelmente, a maior figura da História de Portugal, de todos os tempos. Conhecem ou já ouviram falar de um “livrito” que ele escreveu chamado Lusíadas?

COM PARÁGRAFOS, COSTAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

PARÁGRAFOS. Há os dissertativos, os narrativos, os descritivos e ainda os convenientes. Na sequência do célebre episódio do último parágrafo do comunicado da PGR, foi sempre minha opinião que António Costa se armou em vítima e, esperto como é, viu logo ali um argumento e um pretexto para abandonar o governo, o país e os portugueses. Manifestei essa opinião nesta coluna desde a primeira hora, repeti-a posteriormente e hoje mantenho-a, reforçada. António Costa vitimizou-se, abandonou os amigos que afinal não o eram, esqueceu-se que Portugal era o seu grande desígnio, fugiu e foi a correr para a Europa, onde os elementos textuais têm outro encanto.

Eleições: por lá, por cá e por aqui

Uma palavra sobre os desenvolvimentos no palco político americano....

Até já trabalho: estou de férias!

As férias são um momento de quebra de rotinas...

Bandas Filarmónicas do concelho um exemplo de resiliência e superação

Tive já oportunidade, em artigo publicado neste Jornal, de...

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