Os trabalhadores das lojas, centros de contacto e telecontagem do Grupo EDP concentraram-se, esta manhã, à porta do centro de Contacto em Seia, para exigir o aumento geral dos salários e outros direitos.
A paralisação, decidida pelos trabalhadores em plenários realizados nos dias 6 e 7 de janeiro, foi formalizada pelos sindicatos da Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN).
O aumento geral dos salários e direitos, «equiparando-os aos praticados pelas empresas do Grupo EDP que recorrem à externalização de operações que são essenciais para a sua atividade» e melhores condições de trabalho são algumas exigências destes trabalhadores. Simultaneamente, criticam a pressão de efetuarem vendas por objetivos e «a imposição da redução dos tempos de atendimento por tarefa», ao mesmo tempo que contestam os despedimentos e reclamam o combate à precariedade.
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